"A classe média". Por Merval Pereira
A decisão do Movimento Passe Livre de não convocar novas manifestações porque “grupos conservadores” infiltraram-se nos últimos atos serve para retirar a máscara desse movimento, que começou o protesto contra o aumento do preço das passagens de ônibus como se fosse apartidário, com foco específico na melhoria dos transportes públicos — com a utopia de alcançar o transporte gratuito como política de governo —, e acabou se revelando o que sempre foi: organização política ligada a movimentos de esquerda radical, que tem uma pauta muito além da melhoria dos transportes públicos.
Acontece que essa pauta esquerdista, que abrange desde a reforma agrária até a reforma do “latifúndio urbano” e o controle social da mídia, nada tem a ver com a da grande maioria das centenas de milhares de pessoas que saíram às ruas nas principais cidades e capitais brasileiras.
Leia a íntegra no blog: http://migre.me/f915t
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